“Já não os chamo servos, porque o servo não sabe o que o seu senhor
faz. Em vez disso, eu os tenho chamado amigos...” João 15:15
Não sei se você já pensou na qualidade de amigo(a) que TEM sido (não digo que “É” por que mudamos, e graças a Deus por isso), já pensou? Sempre faço uma avaliação pessoal sobre o assunto, sei que estou looonge,
mais confesso que tenho me esforçado, há muitos anos. Entendi desde cedo o
valor humano, por desde muito cedo ter muitos amigos e boas companhias. Aprendi a
valorizá-los, cuidar, amar, defender, etc... Posso falar os nomes e características de cada um dos meus amigos de infância até os atuais, e sentir suas vidas
interagindo com a minha. Credito isso em parte a
minha criação. Meus pais sempre juntos e esforçados me fizeram amá-los e tê-los
como heróis até hoje, e não como provedores frios e disciplinadores cruéis.
Mas sei a dificuldade de muitos. Seja pela experiência de vida,
seja pela Pressa da vida (segue link onde falei sobre esse assunto dlvr.it/31wjVC ). Leia
o texto abaixo com atenção, continuo já...
“Levi Yitzhak, um velho rabino hassídico de Berdichev, na Ucrânia,
costumava dizer que descobrira o significado do amor com um camponês
embriagado. O rabino visitava o proprietário de uma taverna no interior da
Polônia. Ao entrar viu dois camponeses em torno de uma mesa. Ambos estavam mais
que embriagados. Com um braço de um sobre o ombro do outro, discutiam quanto
cada um amava o outro. De repente, Ivan (bêbado) disse para Pedro (também bêbado):
- Pedro, diga-me o que me machuca.
Com os olhos quase fechados, Pedro olhou para Ivan.
- Como posso saber o que te machuca?
A resposta de Ivan foi rápida:
- Se você não sabe o que me machuca, como pode dizer que me ama?
Você sabe o que tornou Jesus uma pessoa tão amorosa, o maior amante da
história?